Boa noite a todos.
Recentemente postei uma nota na qual apresenta o caos que é o trânsito em Itabuna e as cidades do sul da Bahia, assim como em muitas das cidades neste nosso imenso país. Nestes dias que estou aqui ficou notório este caos e o que mais me chamou atenção foi o desrespeito as normas mais básicas de trânsito como transitar na sua mão de direção sem invadir a mão contrária, sinalizar ao fazer conversões e se manter na mão de direção na qual se pretende fazer a conversão, não ultrapassar o sinal vermelho, dentre outras tantas. E o que mais me preocupou foi que a maioria das atitudes imprudentes no trânsito parte dos motociclistas, que existem em número absurdo exercendo ilegalmente os serviços de mototaxistas e motofretistas, sendo que a maioria não possui habilitação e o mínimo conhecimento sobre segurança no trânsito.
Mas não há somente caos e desrespeito, existe um bom exemplo que merece ser citado. De todas as diversas regiões deste país que já estive, nesta foi onde TODOS os Condutores de Veículos de Transporte Coletivo de Passageiros no exercício de sua profissão por mim observados, estavam utilizando o CINTO DE SEGURANÇA.
Muitos podem se perguntar "mas não é obrigatório?"
Sim, dê acordo com o CTB a utilização do cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes dos veículos, salvo nos casos previstos pelo CONTRAN, sendo que nos veículos de transporte coletivo de passageiros nos trajetos onde é permitido o transporte de passageiros em pé, o condutor é obrigado a utilizá-lo. Mas o que é notório em grande parte do país e que a maioria destes profissionais não utilizam esse importante equipamento de segurança veicular, pois acreditam que andando em baixa velocidade não sofrerão lesões em caso de acidentes, ou até mesmo porque o próprio equipamento não apresenta condições de uso, sendo neste caso culpa da empresa.
Parabenizo a este profissionais e espero que a atitude deles, mesmo sendo obrigatória, seja exemplo para os demais.
Jamais esqueçam, a violência no trânsito pode atingir a qualquer um, em qualquer lugar, em qualquer hora, não escolhendo se você é profissional ou não.
Recentemente postei uma nota na qual apresenta o caos que é o trânsito em Itabuna e as cidades do sul da Bahia, assim como em muitas das cidades neste nosso imenso país. Nestes dias que estou aqui ficou notório este caos e o que mais me chamou atenção foi o desrespeito as normas mais básicas de trânsito como transitar na sua mão de direção sem invadir a mão contrária, sinalizar ao fazer conversões e se manter na mão de direção na qual se pretende fazer a conversão, não ultrapassar o sinal vermelho, dentre outras tantas. E o que mais me preocupou foi que a maioria das atitudes imprudentes no trânsito parte dos motociclistas, que existem em número absurdo exercendo ilegalmente os serviços de mototaxistas e motofretistas, sendo que a maioria não possui habilitação e o mínimo conhecimento sobre segurança no trânsito.
Mas não há somente caos e desrespeito, existe um bom exemplo que merece ser citado. De todas as diversas regiões deste país que já estive, nesta foi onde TODOS os Condutores de Veículos de Transporte Coletivo de Passageiros no exercício de sua profissão por mim observados, estavam utilizando o CINTO DE SEGURANÇA.
Muitos podem se perguntar "mas não é obrigatório?"
Sim, dê acordo com o CTB a utilização do cinto de segurança é obrigatório para todos os ocupantes dos veículos, salvo nos casos previstos pelo CONTRAN, sendo que nos veículos de transporte coletivo de passageiros nos trajetos onde é permitido o transporte de passageiros em pé, o condutor é obrigado a utilizá-lo. Mas o que é notório em grande parte do país e que a maioria destes profissionais não utilizam esse importante equipamento de segurança veicular, pois acreditam que andando em baixa velocidade não sofrerão lesões em caso de acidentes, ou até mesmo porque o próprio equipamento não apresenta condições de uso, sendo neste caso culpa da empresa.
Parabenizo a este profissionais e espero que a atitude deles, mesmo sendo obrigatória, seja exemplo para os demais.
Jamais esqueçam, a violência no trânsito pode atingir a qualquer um, em qualquer lugar, em qualquer hora, não escolhendo se você é profissional ou não.
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